domingo, 11 de dezembro de 2016

Sempre a dar cartas

Uma coisa boa, nestes mares selvagens da pirataria, ou, se as virgens preferirem, nestes mares indomáveis da rede, é que há sempre novo porto a descobrir. Por muito que se navegue, se ouça e se troque, um filme do caraças, perdido nas prateleiras do tempo, aguarda ali. À nossa espera. Para que do alto da nossa pretensão, consigamos perceber que somos como o Jon Snow, e nada sabemos. Tanta trela para dizer que descobri um filme porreiro do Clive Owen com 10 anos. De jogo e crime. Literatura e personagem. Bem narrado e bem montado. Chama-se Croupier

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