Este ano vou de The Riot Club à Comic Con. Depois parto um acrílico e tento pagar os estragos com uma nota de vinte. Espero que dê. É o que se arranja. Longe da pinta destes meninos, pirralhos, cabrõezinhos, primeiros-ministros. Sem grandes normas ou padrões. O filme constrói-se e prepara-se muito bem para o jantar. Ou fim dos tempos. Sim, é mesmo ali que os tempos terminam. Foge com perícia à apetecível reviravolta criminal, do excesso excessivo, ou seja, há sempre uma linha que mantém os acontecimentos em órbita, de forma a que o fantasma do verídico nunca descole. Importante, pois é ele que nos belisca. E cospe na cara.
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