É bom chegar a um filme desfecho. Aquela obra que justifica as somas passadas. E lhes dá conclusão, significado. Nebraska é esse feito. Um maravilhoso retrato do interior, quer geográfico quer humano, ou o geográfico como pretexto do humano. Da quietude, e solidão. Payne, sempre a procurou, de uma forma ou de outra, mas nenhum outro lugar a aceitou assim. A estrada, o preto e o branco. Não há esperança, existem apenas os dias. Dentro dos dias. Das coisas mais bonitas que já vi.
terça-feira, 6 de outubro de 2015
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