Infini é um sismógrafo eufórico, que risca e risca, sobe e desce, sobe e desce. Arranca seguro, rápido, prático, mas depois - apesar de continuar bem fechado e bem feitinho - arrasta-se na batatada dos infectados. Muito tempo de olho vermelho, porrada, porrada, gritaria. Para no final voltar ao clique, volte face, alerta "afinal temos aqui qualquer coisa". Se calhar temos mesmo.
quarta-feira, 26 de agosto de 2015
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