[Texto elaborado segundo o acordo de quem já viu o filme há muito tempo para não ser esbofeteado por só o ter feito há pouco] Contínuo a deslocar o queixo na direcção do chão, ou mais discreto coçando os lóbulos da frente, sempre que penso no conjunto, o que esteve por detrás do mesmo e como um levou ao outro. Como tamanha desordem se reformulou na obra-prima? Poderia ser de outra maneira? Acho que não. Cada peça, por mais desconstrutiva, serviu para erguer a história. E que queremos nós senão histórias dentro de histórias até não podermos ouvir mais? Hearts of Darkness: A Filmmakers Apocalypse é chave obrigatória para quem quer continuar rio acima. Para todos os que gostam de cinema, e do que ele implica. A génese. Do desespero ao reconhecimento, Coppola leva-nos na sua vontade. Sempre esteve tudo lá, lá dentro do génio. Que não só vê aqui, como para lá, ou não fosse o seu discurso final uma previsão (assustadoramente) certeira do futuro da sétima arte.
domingo, 1 de fevereiro de 2015
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