Michael Bay e seus Transformers criaram toda uma nova gama de coisas: os filmes que distroem. Fusão hábil entre distrair e destruir. Já não podemos simplesmente desligar e comer a bela da pipoca porque o neurónio não se senta: ora é sinapse do bad acting, sinapse da bandeira, sinapse da gaja boa, sinapse do boom boom boom, sinapse do rebenta e parte. Sempre abertos, que nem cerebrais campos de tortura.
quarta-feira, 30 de julho de 2014
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
Assim como havia algo de profundamente magnético naqueles longos planos de um gajo a pintar, no Twin Peaks de 2017 há algo de perversamente ...
-
Paul Mescal matou Pedro Pascal é o trava línguas cinematográfico do momento. Imensas crianças a brincar a isto nos recreios enquanto fazem...
-
Falava com o João, ao almoço, de como a Netflix - e plataformas em geral - se têm apropriado dos nomes. Aos poucos, os filmes deixam de ser ...
Sem comentários:
Enviar um comentário