Faz-nos agaiatar. E sair do cinema a fingir que estamos a conduzir um Jaeger. Sim aconteceu. Para depois querermos saber mais, comprar a novela gráfica que antecede, construir a nossa própria máquina, e tudo mais que um doidinho apaixonado tem direito. Essa vontade de prevalever e de nos mantermos é o cinema. E por muito grande que o filme seja - é bonito que se farta - há uma estrutura terrena cuidada: as cenas são cenas - veja-se o fabuloso início quando aparece Gipsy Danger - com espaços e tempos, preenchidas com o bater de uma narrativa estimulante, a destapar mitologia, passo a passo. Não pode ser perfeito, essas próprias fissuras estereotipadas da série B estão lá porque são necessárias, pedaços hilariantes de história futura. Por muito muito grande que seja o murro no prédio o que importa é o pequeno pêndulo de Newton assente nas nossas secretária. Del Toro sabe isso e não esquece. Melhor blockbuster do ano, dos anos.
sábado, 27 de julho de 2013
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
no continente: um shampoo fructis anti-caspa, meia dúzia de víveres e o lord of war por 1,89€. * [ps (mais bizarro ainda): na compra de 2 ...
-
Dia Normal : acordas, vais para o trabalho, trabalhas, almoças, trabalhas, vais para casa, jantas e adormeces. Dia Michael Bay : acordas, va...
-
We can live like Jack and Sally if we want Where you can always find me And we'll have Halloween on Christmas And in the night, we'l...
Sem comentários:
Enviar um comentário