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quarta-feira, 30 de julho de 2008
Tom Riddle
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Carros,pistolas e mulheres
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Mas porquê?
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O primeiro olhar
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sábado, 26 de julho de 2008
Pequenino sábado
Estava eu no meu demorado e preguiçoso momento pós-almoço, com todos os músculos presos e amorfos a um fofo sofá, quando, depois do jornal da uma, a TVI me dá este filme. Já tinha lido mas nunca tinha tido oportunidade de ver. É francamente uma maravilhosa comédia que me arrancou valentes gargalhadas, com um simples e sincero sentido da infância e das suas mudanças, assente numa serenata de amor a Nova-Iorque. E o sábado molengão ganhou um novo sorriso.
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The Dark Knight
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A verdade é que nunca tinha entrado para um filme com as expectativas tão altas e saído de lá com todas elas satisfeitas. A cada surpresa ia riscando a longa lista que este gigantesco hype me deu, e vi-me quase forçado a escrever mais e a pensar que Nolan fez o impossível. Deu-nos trailers de cortar a respiração que afinal pouco ou nada contavam, posters desdobráveis em mil imagens, numa campanha exaustiva que podia facilmente ter esgotado e espremido tudo o que esta doce laranja nos podia ter para oferecer. Mas não. E The Dark Night é assim a verdadeira aposta ganha.
Vamos por partes [Sim porque qualquer crítica a este filme tem obrigatoriamente de sofrer divisões, somos forçados a construir parcelas tal é a extensão e complexidade da coisa.] Todos os actores deste filme estão incrivelmente bem. Não existe um elo mais fraco, e traçando uma leve linha na areia dividimos o elenco. Do lado do bem temos Bale, dando seguimento ao seu Batman arrogante e superior, à procura de redenção, confrontado agora com questões éticas, com decisões que o obrigam a balançar na ténue linha da bondade/malvadez, de lutar contra um inimigo sem regras (e como perguntaria um amigo meu, há algum filme onde o Christian Bale esteja mal?); a seu lado Morgan Freeman, Michael Caine e Gary Oldman, também repetentes, mostram a magia do que é ser um secundário de luxo, fiéis confidentes e apoiantes do cavaleiro negro; Maggie Gyllenhaal deixou para trás a ensonsa Katie Holmes e dá outra maturidade ao interesse amoroso de Bruce Wayne, discreta e sublime (dá vontade a de a podermos ver mais). No meio, e não fosse a sua personagem o intitulado Duas Caras, vive Aaron Eckart e a sua brutal mutação de herói a vilão, o negro que se cola na moeda e o obriga a perder todos os seus ideiais, é uma prestação completa que nos enrola no ciclo fechado da mente humana e nos actos que se moldam com as acções sofridas. No lado do mal temos o extraordinário, e esquecendo por momentos a sua morte, Heath Ledger. Um colosso. Nem nas minhas previsões mais arrojadas eu apostaria numa interpretação deste nível. Ele não faz de Joker, ele é o Joker, ponto. Não há ninguém atrás da cortina, é transparente esta alma doente e perturbada que se alimenta do caos. É o verdadeiro vilão, sem passado nem futuro, cheio de tiques e trejeitos, que quer apenas ver o mundo arder. É um delírio cada minuto em que ele aparece, com cenas que ficam automaticamente para história, desde o lápis até ao delirante momento no hospital!Sem lamentos ou previsões do que teria sido o seu futuro, esta é a melhor interpretação do ano até ao momento, e isto é uma certeza.
[Demonstra que um vilão pode ser tão ou mais completo que o herói, e é assim que devia ser sempre, estás a ouvir Iron Man?]
A história é um engenhoso jogo do gato e do rato, um xadrez policial, onde cada uma das partes surpreende constantemente o seu oponente com um xeque-mate. Com um início ferveroso, somos arrastados para uma complexa batalha entre a ordem e o caos, a anarquia imposta pela cultura do medo, e os diferentes rumos que o bem toma para conseguir triunfar. As surpresas são mais que muitas e apesar de grande (150 minutos) é uma obra com um ritmo imparável e com diálogos densos e genialmente bem escritos. Também é um filme de super-heróis? É sim senhor, mas quente e real como uma tarde de Agosto! As inúmeras cenas de dia, os inúmeros locais onde Batman aparece, fazem dele a abordagem mais real e humana da BD até ao momento, e é isso que nos envolve, a luta no nosso mundo! Agregado a isto vem um final nada primaveril que conclui assim a fotografia de um herói espesso e condenado.
Havia tanto para dizer. Tanto que elogiar (a música por exemplo). Uma ínfima coisa a criticar (a voz Terminator/Olavo Bilac do Batman irrita-me um pouco). Mas vou baixar a caneta. Sem antes dizer que este é o melhor entretenimento inteligente, de massas, dos últimos (e provavelmente dos próximos) anos. Isto meus amigos é um filme, com F grande.
(+) Tudo e mais alguma coisa.
(-) Quando é que vem o próximo?
terça-feira, 22 de julho de 2008
Liberdade
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Choose Life
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segunda-feira, 21 de julho de 2008
Armando José
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Há um sketch do Herman, dos velhos tempos, em que é contada a história de Armando José, aquele que quase foi famoso. Armando tem bonecos, piadas e trejeitos muito muito parecidos aos do Herman, mas ao contrário deste nunca conseguiu alcançar o estrelato. Faltava-lhe alguma coisa. E é um pouco assim que continuo a ver todos os filmes de animação da Dreamworks, Armandos Josés da Pixar (é inevitável não comparar).
O mais recente Kung Fu Panda é francamente o melhor deles todos, conseguindo momentos verdadeiramente genuínos e divertidos, faltando porém aquilo que faz o pequeno candeeiro jogar noutro campenato, aquilo que faz o Woody e companhia actuarem para todos e não só para crianças, aquilo que nos dá não só os melhores da animação, mas os melhores, ponto, aquilo...as personagens espessas que nem pessoas e as histórias maravilhosamente construídas, com todo um universo novo e forte, que nos faz pensar a sonhar, ou vice-versa. O panda consegue-o por momentos mas acaba por deixar o humor físico apagar a vida das personagens (e havia ali tanto por explorar) desenhando a tradicional história infantil, sem muitas questões ou preocupações narrativas. Outra coisa que também desgosto nestes filmes é o clichê música, porquê não criar a melodia? Porquê o Kung Fu Fighting nos créditos finais?Porquê o que toda a gente está à espera? Concluindo, tive um bom bocado e soltei as minhas gargalhadas, está aqui um filme engraçado e ternurento, mas...nunca mais chega o Wall-E.
Sealed With a Kiss
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(no trailer a versão que toca é a do Bobby Vinton, porém só encontrei a do Jason Donovan. Não podemos ter tudo.)
Vamos lá semana
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sábado, 19 de julho de 2008
O brilho
É ao som de Smashing Pumpkins (podemos esquecer que esta música fazia parte da banda sonora de Batman e Robin?) que nos aparecem as primeiras imagens de Watchmen neste fantástico trailer. Uns odeiam, outros detestam e existem ainda aqueles que dizem que os quadradinhos deviam ter sido deixados em paz. Como me sentia bastante leigo na matéria e completamente encandeado pelo brilho desta pedra preciosa, hoje decidi ir à mina e comprei isto:
Quando acabar, apaixonado ou destroçado, volto cá.
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quinta-feira, 17 de julho de 2008
terça-feira, 15 de julho de 2008
Os sortudos somos nós
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I knew all the rules but the rules did not know me
Quando gostamos muito de uma viagem cinematográfica é nos difícil transmitir aquilo que aprendemos. Podemos mostrar fotografias e relatar locais, até mesmo escrever um diário ou um roteiro, mas a essência dos sabores e dos cheiros, o gozo profundo que aqueles segundos nos deram, isso, nunca sairá de nós. E no receio de riscar um desenho que considero perfeito a todos os níveis, deixo a canção, e a garantia que este é um dos filmes da minha vida.
segunda-feira, 14 de julho de 2008
The Savages
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Alguém se lembra de You Can Count On Me? Filme pequeno, escondido num ou noutro videoclube, dava-nos o complexo processo de relacionamento entre uma mãe solteira e o seu ausente irmão. Ela, Laura Linney, e ele, Mark Ruffalo, construíam desta forma um belíssimo conto de relações familiares, assente na arte da interpretação. Se pudemos contar com eles naquela altura, podemos agora subir de nível, limar as arestas e chegar à maravilha que é The Savages.
O filme arranca em movimento com a perfeição estática dos jardins e das casas, habilmente pintadas da mesma cor e com o mesmo ar plástico e fictício. Um grupo de idosas dança enganando a idade e é nos dado a conhecer o problema: a namorada do pai morre ficando este entregue aos espinhos da demência, sem companhia nem amparo. Resta-lhe então os seus dois filhos, irmãos que pouco se vêm, talhados em vidas mundanamente distintas, unidos agora num dever familiar onde os ecos de uma infância difícil ganham peso nos actuais juízos de valor.
Arrancamos assim para uma obra crua e áspera, onde as decisões simples são trocadas por gestos reais, parecendo mesmo em alguns momentos que entrámos de câmara em punho na vida daquelas duas pessoas. Este odor intenso a realidade deve-se em parte às soberbas interpretações dos dois irmãos, actos que parecem relativamente simples e fáceis de concretizar mas que estão apenas ao alcance de alguns: Linney incrivelmente perdida, procurando amor e afecto no sítio errado, com a sua beleza desesperada a tomar conta da imagem e Hoffman (um dos melhores actores da actualidade) com o seu rosto impresso numa frustração deprimida, senhor de cenas que vemos e choramos por mais. Neste deserto de tristeza somos presenteados com alguns momentos hilariantes onde só nos resta mesmo soltar uma gargalhada e rir de toda aquela desgraça (o momento da projecção do filme e aquele do buffet antecipado são verdadeiras relíquias!). A juntar a isto toca-nos também uma fantástica banda sonora, acompanhando na perfeição o tom dos dias.
Quem são então Os Savages? Resumindo numa resposta que satisfaça as minhas vontades, podemos dizer que são uma família, um encontro de irmãos, um pedaço de vida agreste e intimista, um colosso interpretativo, uma comédia dramática, uma surpresa mais que antecipada, uma vontade de continuar a segui-los e acima de tudo um dos melhores filmes do ano, do que passou, deste ou do que está para vir, tanto faz.
(+) Laura Linney e Philip Seymour Hoffman, para além da perfeição.
(-) Foi directamente para DVD. Sim é mesmo verdade.
No baú
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Os dias do gelo
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Falando do frio, está para chegar o documentário Encounters at the End of the World. Realizado por Werner Herzog, é o retrato da vida num dos locais mais inóspitos do planeta (Antártica) com imagens alucinantes, que parecem saídas dum qualquer filme de ficção científica. Incrível.
Assim nestes dias de calor temos é de estar com atenção ao frio.
domingo, 13 de julho de 2008
A sedução
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terça-feira, 8 de julho de 2008
Strike TV
É o projecto dos guionistas de Hollywood que fizeram greve, com o material escrito durante a greve. A idéia é genial. Não só permite a representação de material que de outro modo dificilmente chegaria à televisão, como esse material é com certeza fruto de um processo criativo muito mais livre e o seu resultado muito mais transparente, sem passar pelo filtro baço das grandes produtoras. Os guionistas asseguram ainda os devido direitos de autor e doarão as receitas dos primeiros três meses para o fundo criado em favor dos afectados (actores solidários incluídos) pela greve. Isto tudo ao mesmo tempo que assentam a transmissão num paradigma de TV bastante diferente do mainstream hollywoodesco.
Este é o site da Strike.TV
Está já online o apetitoso teaser, por enquanto as únicas imagens disponíveis no site.
É estar atento, minha gente, é estar atento. Tendo em conta os cartões de visita dos guinistas ("The Office" ou "The Daily Show", por exemplo) e a liberdade criativa que se respira no teaser, é muito provável que vejamos sair daqui inesquecíveis ícones do humor "televisivo".
Casais
Estava eu a fazer um passeio de zaping, quando, chegado ao Hollywood, me deparo com High Maintenance, curta-metragem de 2006 realizada por Phillip Van. A história assenta num jantar entre um casal que se transforma num olhar sobre o futuro (actual) das relações humanas, do feminino e do masculino, do que éramos e do que somos. Para além da matáfora que carrega às costas tem também uma estética belíssima, sendo tiro certeiro na mouche do entretenimento. Se gostarem desta, aqui fica o site com o restante trabalho do senhor. Vale a pena dar uma espreitadela.
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Como no cinema
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El Orfanato
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O filme arranca com as cartas fundamentais do jogo, as crianças. Estas brincam inocentemente até um telefonema arrancar com uns créditos iniciais absolutamente fantásticos [papel de parede]. Avançamos então no tempo para o cerne da história: um casal com um filho adoptado decide reabrir um velho orfanato com o intuito de receber crianças deficientes. Na festa de inauguração o seu filho desaparece sem deixar rasto dando início a uma busca incessante que só termina com o fundo negro do fim. Esta é a base que num dia normal nos daria um vulgar conto de uma alma penada e vingativa.
Mas neste orfanato há a mestria e o ritmo para nos darem: primeiro uma inevitável história de fantasmas, com o passado da velha instalação a vir ao de cima. Há arrepios, há figuras sinistras e há, um ou dois, saltos no assento, tudo em dose certa; de seguida temos uma história de desaparecimento, de rapto, de pistas e mistérios, um policial negro bem filmado, assente numa tensão que vai gotejando cada vez com mais força; em terceiro lugar temos um filme duma mãe que perdeu o seu filho, do desespero e da dor, da obsessão e da loucura crescentes, do amor maior que uma vida; em último lugar temos todo um imaginário infantil, de conto leve e feliz, de eternas crianças e terras distantes. Pelas sonolentas leis da física esta miscelânea de tipos e géneros não se deveria fundir e dissolver. Mas Juan Antonio Bayona teve mãos para a complicada tarefa de casar tudo isto e o resultado é um filme de terror (não podemos fugir ao rótulo) em tudo superior, desde as excelentes interpretações (principalmente Belén Rueda), até ao seu ritmo carregado de tensão e mistério, passando por meia dúzia de gritos assustados e uma boa fotografia. E talvez por ir completamente sem fôlego durante a viagem esperava um final um pouco mais arrebatador, não está mal desenhado e imaginado, eu queria apenas mais, mas, não podemos ter tudo.
Esperemos então que o nome de Guillermo Del Toro no poster seja uma luz forte para guiar todas as pessoas até este magnífico entretenimento.
(+) A fusão perfeita de uma série de géneros.
(-) O final não é mau. Podia era ser melhor.
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Funny Games
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[Os jogos não têm limites.]
Sempre torci o nariz a remakes, geralmente são filmes chatos sem originalidade nenhuma, uma cópia barata do filme em qual se baseiam, que na maioria dos casos apresenta muito mais qualidade, e resultados cinematográficos bem mais positivos, tanto para o espectador como para a companhia que o produz. Para mim o bom cinema é aquele que traz algo de novo, são aqueles filmes dos quais saímos do cinema com vontade de comprar o ingresso mágico outra vez para assistir a espectáculo que acabámos mesmo agora de ver.
Confesso que nunca vi o “Funny Games” original (Michael Haneke, Áustria 1997), mas sabia que a versão made in USA iria ter o mesmo realizador da austríaca, visto que Michael Haneke, afirmara que nunca iria deixar a sua “obra de uma vida” (considerado como o melhor filme austríaco de sempre) ser retalhada por um qualquer estúdio de Hollywood para ser vendida como um barato produto comercial destinado as grandes massas.
Sem dúvida este foi um daqueles filmes que me surpreendeu, não pela simplicidade da premissa (dois sócio-patas fazem refém uma família em sua própria casa, a qual obrigam a participar numa série de jogos doentios, a seu belo prazer) mas sim pela excelente realização de Michael Haneke, que consegue construir um filme claustrofóbico, negro (apesar de estarmos sempre rodeados pelo branco, símbolo da pureza e das boas intenções do homem) e de uma carga psicológica extrema, o que o pode tornar de difícil visibilidade por parte de alguns espectadores mais sensíveis. Haneke torna-se mestre ao mostrar “ violência sem violência” e cria aqui um género de cinema onde o sangue e a morte ficam a nossa consideração, sendo o público tornado numa espécie de juiz deste jogo mortal numa espécie de “Laranja Mecânica “ do século XXI. Os actores estão extremamente bem escolhidos, Michael Pitt (mostrando mais uma vez o seu enorme talento) e Brady Corbet estão excelentes como os dois jovens sócio -patas, figuras quase centrais do encadeamento da narrativa, tal como Naomi Watts e Tim Roth com os quais partilham o protagonismo do filme; o senão é a falta de alguma profundidade narrativa, criando alguns espaços mortos, tornando-se por vezes o visionamento aborrecido ao espectador comum, e a falta de profundidade na personagem do filho do casal que por vezes se torna irritante. Para quem tiver paciência, estará sem dúvida perante a presença de um grande filme o qual se irá tornar sem dúvida num dos grandes filmes de culto da nossa década.
By Capaxinhos
Com a minha mão no teu ombro
Actualização: depois de um teaser que pouco ou nada mostrava chega-nos agora o primeiro trailer que pode ser visto aqui. É um deleite, visual e auditivo, musical e interpretativo. A cada imagem que passa, mais este filme me seduz (com boas ou más referências de Cannes). E tive já oportunidade de ver um dos meus momentos favoritos do livro, quando Bernal diz a Moore que não se esquecerá da sua voz. Pois bem meu rapaz ela também não se esquece da tua, cara.
terça-feira, 1 de julho de 2008
Este é o bom da fita
Hellboy II : The Golden Army é um dos filmes mais esperados aqui nesta casa. E é quase com toda a certeza que digo que está aqui uma das mais loucas fantasias dos últimos anos. Enquanto esperamos que as especulações sejam factos, e depois de dois trailers fabulosos, chegam estes quatro promos absolutamente geniais. O meu favorito é o do Serviço Publico, mas o único que cacei foi este, também bastante divertido, com outro herói improvável, o inocentemente divertido Chuck.
Canções que ganham outro som (2)
O tema em questão é uma popular canção jazz dos anos 30, Jeepers Creepers. 60 anos depois Victor Salva pegou nela e deu seu nome a um filme seu, baptizando também de Creeper um dos melhores monstros do cinema actual. Esta inocente e quase alegre canção ganha uma aura premonitória do mal, um aviso que o devorador de qualquer parte do nosso corpo (a que lhe agradar) está para chegar e cada vez que ela toca, inevitavelmente trememos. Cuidado ao ligar ao rádio, pode estar a dar Jeepers, creepers...whered ya get those eyes...
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