A sala estava composta. Antevia-se, pela sondagem mental à boca dos trailers, que poderia haver ruído. Mas com o ocaso e suas primeiras notas, a sala entrou num vácuo vibrante e hipnótico, numa experiência coletiva onde a cada novo género surgia uma nova oração. Em silêncio. Sinners é um filme de corpo cheio, com tudo e mais alguma coisa, mas arrumando as maravilhas, o que me deixa francamente vivo é esta energia cinemática que corre na derme de uma sessão das 21h. Ao alcance de apenas alguns.
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