Já não me lembrava que tinha a mocita do Mentes Criminosas. Também já não me lembrava que tinha um conjunto de interpretações e diálogos que "oh valha-me deus, então, mas por favor". Qualquer um daqueles barrotes de madeira tem mais carisma que esta grupeta. Porém, é inegável que esta é a obra que dita as regras e esculpe o molde da saga. A tensão dá lugar ao espalhafato, desde o icónico arranque na autoestrada até às mortes mais mirabolantes e sangrentas. É também um capítulo de real continuidade com o antecessor, trancando a única sessão dupla do conjunto; oferecendo mais, melhor e maior, com expansão da mitologia numa sequência ao contrário e com a possibilidade se poder de facto enganar a morte. Como? Morrendo, claro está.
Melhores mortes: Mãe e filho, ou filho e mãe se quisermos seguir a ordem da nossa amiga.
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