quarta-feira, 28 de maio de 2025

Alex Warland

Só espero que o Garland não fique um chatinho do caralho e comece só a fazer filmes de guerra. Como aquela fase Zemeckis do Polar Express. Até me arrepiei. Mas pronto, assumindo que a seguir a este voltamos a ter o nosso menino de volta, está aqui mais uma obra de retratos; fazendo agora nós o papel de jornalistas, testemunhas deste episódio. Se esse lado prático de reportagem e anonimato é a sua grande força - nas ondas de cerco e imersão, nas agressões sonoras e visuais - é também o que não nos permite colocar o capacete e sentir. Saímos do filme a cantarolar o Call on Me mas ilesos no resto da partitura.

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