Vale pela cidade. Pela total dedicação à cidade. Ela é o ventre, desde aquele travelling nas monumentais, até ao olhar rasgado no final. Há uma gestação silenciosa, em todos os espaços que o filme celebra; visceral, brutal e desoladora. Infelizmente, os diálogos inverosímeis e a narrativa espartilhada, não acompanham este belíssimo postal. É esperar que o monstro volte a precisar de amigos e porque nós precisamos de Coimbra.
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