E por falar em monstros, The Black Phone apresenta um que vai direitinho para o panteão. Trabalho sublime de Ethan Hawke, a hipotecar o corpo, a jogar com as máscaras e as sombras, fazendo de cada uma das suas metódicas aparições um apocalipse. Mérito claro para o par de irmãos protagonista - e nós há pouco a falar de Jeepers Creepers - e para Scott Derrickson que adapta o conto de Joe Hill com uma mestria notável. Os tempos, os espaços, a expetativa, tudo certo. Um dos meus filmes do ano.
segunda-feira, 25 de julho de 2022
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
We can live like Jack and Sally if we want Where you can always find me And we'll have Halloween on Christmas And in the night, we'l...
-
Fim de tarde no podcast amigo Os Críticos Também se Abatem para falar de tudo, não em todo o lado nem ao mesmo tempo, mas com aquela tagare...
-
[SPOILERS] Opá sim, aquele abraço final de grupo resulta, e só por esse conforto o filme vence. Também é verdade que florescem ramos franca...
Sem comentários:
Enviar um comentário