Não seria mais interessante, atribuir cada uma destas novas aventuras do universo Potter a um realizador diferente? Como fizeram, assim assim, até ao Cálice de Fogo. É que feitas as contas já vamos em sete filmes do David Yates. Sete. E se há coisas que eu gosto (como o primeiro Fantastic Beast) há outras que considero puras obras de encomenda (como os dois Deathly Hallows). Este capítulo com os segredos de Dumbledore, é o derradeiro apeadeiro dessa máquina sem condutor. É surreal como um universo tão rico e colorido possa ser convertido numa "aventura" tão inerte. Não há movimento. Não há movimento nem argumento. O plano dispersa-se por inúmeros personagens sem espaço para mais do que as suas linhas de diálogo. No final quase que conseguimos descolar numa ideia, naquela sequência das malas. Mas são suspiros de uma empreitada muito pouco digna da Fantasia.
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