Há uns meses fui ao Aldi e no meio da confusão sovina comprei uma embalagem de Schovit, achocolatado em pó, 800 gramas. Horrível. E o pior é que nunca mais acabava, dia após dia, sem ver o fundo. Aconteceu, mas já passou. Como Paralell de Isaac Ezban , que vinha com um legado, um dever de nos encher o écran de sabor, criatividade e outras possibilidades. Era o enlace perfeito, só que afinal não. Com um argumento de outrem, somos entregues ao ensino básico do género, plano, planinho, sem nada a dizer nem a acrescentar. Perdeu-se todo aquele charme Twilight Zone das obras anteriores (El Incidente, Los Parecidos) de reformulação caseira/certeira das receitas. Mas pronto, é seguir caminho e acreditar que a seguir voltamos ao Nesquik.
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