Depois de um contemplativo Godzilla - no seguimento do meu querido Monsters - e dum pastoso Godzilla: King of the Monsters chega agora a nota afinada. O filme que se assume, definitivamente, como um episódio e abre portas a uma saga, até às estrelas. A receita é simples: começar a meio, com uma vertiginosa e telegráfica meia hora - sequências de dez/quinze segundos - personagens reduzidas a explicações de escola e depois batatada da boa. E é aqui que Godzilla vs. Kong vence, as cenas de ação e de conflito, para além de estarem estupidamente bem feitas - a batalha naval então - são pragmáticas. Esqueçam o cansaço metálico de Transformers, aqui é tudo energicamente eficaz, com respeito pelo entretenimento de grande escala. Não é mais do que isto, na saúde e na doença: um Fast 5 ou um Saw 4 que fecha as regras dum futuro dedicado aos fãs.
sábado, 3 de abril de 2021
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