Poder redescobrir alguém é um dos privilégios, a tal vista sobre a cidade, que o cinema oferece. Não que Pattinson não andasse senhor do esforço, bem acompanhado e bem dirigido. Um sol atrás do outro. Mas Good Time é o seu definitivo aperto de mão, uma tour não só de force, mas de tudo o que de mais portento e verdadeiro se carrega num corpo. Num inacreditável - e tão bem colorido - desespero, saltamos de porta em porta, de esquecido em esquecido, de engano em engano. Personagens que a lente pensava extintas, na noite que agora as apresenta. A colidir, a explodir, para depois voltarmos ao cerne solitário da questão, à incompreensão, num deslumbre ao som de Iggy Pop. Que maravilha amigos.
domingo, 5 de novembro de 2017
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