Ia fazer um trocadilho manhoso com Noomi Rapace e Noomi Rapaz, porque fiz as pazes com ela. Mas depois o Rapaz pode ser confundido com rapaz, e estamos numa altura quente de géneros e Portos Editoras. Não quero esse tipo de barafunda aqui em casa. Mas sim, voltando ao tópico, vi um casalinho de películas com ela e foi como passear no prado. Andava assim meio danado, Passion, Prometheus, más interpretações, sotaque cada vez mais irritante, até que me chega o impossível: sete versões da menina. Seven Sisters, um sci-fi caseirinho, violento até mais não, que nos dá tudo o que andávamos a pedir desde The Hunger Games ou qualquer outra distopia recente. Sabe o que tem e joga com os seus trunfos de forma muito inteligente: quer a nível visual, quer a nível narrativo. Os diferentes dias e o modo como esse mecanismo abre todas as possibilidades. E tudo muito graças a ela. Bem como Unlocked, um daqueles thrillers esquecidos do VHS, de um esquecido Michael Apted, que traz ao de cima a simplicidade da volta e reviravolta. Bem como a necessidade da mesma. Não que nos arrebata ou surpreenda a cada esquina, mas tenta, tenta muito. E a Rapace dá porrada na malta que não é brincadeira. Até o Legolas apanha.
terça-feira, 29 de agosto de 2017
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
We can live like Jack and Sally if we want Where you can always find me And we'll have Halloween on Christmas And in the night, we'l...
-
Fim de tarde no podcast amigo Os Críticos Também se Abatem para falar de tudo, não em todo o lado nem ao mesmo tempo, mas com aquela tagare...
-
[SPOILERS] Opá sim, aquele abraço final de grupo resulta, e só por esse conforto o filme vence. Também é verdade que florescem ramos franca...
Sem comentários:
Enviar um comentário