Andou aos trambolhões, mudou de nome, mudou de pasta, foi apagado, foi readquirido e finalmente foi devorado. Mil desculpas, para The Blackcoat´s Daughter, uma das pequenas maravilhas do ano. Para ficar sentado nos créditos, a preto e ao som, como em Personal Shopper. E se aqui não temos a liberdade nem o espaço para reinventar, somos por outro lado surpreendidos por uma eficácia gélida e prática. Uma desconstrução da mais simples das histórias, da amargura, que de outra forma não existiria mas que assim nos mantém sempre atrás, à distância, à procura de uma referência. Afinal era isso, bolas, sim senhor. Muito bem feitinho senhor Oz Perkins.
quarta-feira, 14 de junho de 2017
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