Nunca antes se provaram tamanhas façanhas, tão elevados riscos. Em prol da criação, mais ou menos cristalina, mais ou menos sincera. Muita, muita coisa, a sair, agora, enquanto conversamos. Não podemos virar a cara ao laboratório vivo que hoje se instalou no pequeno écran. E dele, não devemos nunca esquecer The Leftovers. Projetar e perceber o seu impacto, as suas futuras lições nos quadros da escola, é um exercício apetecível mas inútil. Voltar a elogiá-lo, o mesmo, o mesmo. Resta aquele descabelado obrigado, com tudo na mão e os pássaros num frenesim. Estamos aqui, estamos aqui.
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