Até eu, gosto de ser Mendel cinematográfico, desenhando inteligentes cruzamentos e percebendo de onde vem o tom mais arruivado daquela tal cena. Mas, em O Homem do Futuro, praticar esse desenho é inglório. Primeiro, porque nunca mais íamos largar a caneta. E segundo porque são viagens no tempo malta, quem é que quer saber? Rezingão frustrado, volta atrás para mudar o percurso da sua vida para depois perceber que as coisas ficaram ainda pior do que já estavam. Para mim bastava o volta atrás, mas já que tem boa música, bons actores e acerta no mecanismo essencial - com o inteligente final - leva um par de beijocas extra.
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
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