É daqueles instantes, que tem tanto de lógico como de sei lá. Consigo escrever, de como o miúdo é incrível, de como todos envelhecem sem nada dizer, de como a animação nos rouba o fôlego, de como as cores nos enchem a íris ou de como o monstro se torna tão nosso. Eu consigo, mas não há base que sustente o aperto, não há experiência que certifique a ternura, o apreço e a certeza de que A Monster Calls é um dos filmes mais bonitos desta última década.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
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