Por sentir muito a falta de Tony Scott, é que vejo um certo encanto nesta malta despachada. Não aquele fim de linha Michael Bayano mas um pulso apertado, ao largo mas não tanto, fechando depois na hora certa para o frenético. Aquela panela de pressão estruturada, bem apresentada, que nos coloca à beirinha, hoje no livro vermelho das obras ameaçadas. Por isso há que dizer e espalhar: o momento em que a plataforma cede, desiste, rebenta, grita, mata, é possivelmente a grande cena de ação do ano passado. Bem em todos os toques, espaços, tempos e desfechos. Como um lembrete apocalíptico dos nossos dias.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
We can live like Jack and Sally if we want Where you can always find me And we'll have Halloween on Christmas And in the night, we'l...
-
Empurrando para a borda do prato todo o arroz publicitário, o grande problema de desonestidade é do filme para com ele próprio. Conduzido po...
-
O meu nome é Miguel Ferreira. Sou um sobrevivente do fenómeno A Gaiola Dourada . Todos os dias, por esta hora estarei aqui. Se estás a ler ...
Sem comentários:
Enviar um comentário