O mais estimulante, neste pós coito, é que até quem não gostou nada, consegue escrever coesos e interessantes lençóis. Texto e texto, ponto por ponto, a justificar o que não agarrou. Na tentativa de explicar, de classificar, de regrar. Comparam com esta e aquela. Não vale a pena, The OA é peça única, para o bem para o mal. E nisso há uma sinceridade quase poética, como se andássemos nus e não ouvíssemos ninguém, sem medo: ou estamos com ela ou não estamos. Sem meios termos, um pedido de fé. Uma conclusão tão orgânica e pessoal que apenas vivendo. Brit Marling e Zal Batmanglij voltam a contar-nos uma história, e acreditar nela foi uma das grandes experiências do ano.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
no continente: um shampoo fructis anti-caspa, meia dúzia de víveres e o lord of war por 1,89€. * [ps (mais bizarro ainda): na compra de 2 ...
-
Dia Normal : acordas, vais para o trabalho, trabalhas, almoças, trabalhas, vais para casa, jantas e adormeces. Dia Michael Bay : acordas, va...
-
We can live like Jack and Sally if we want Where you can always find me And we'll have Halloween on Christmas And in the night, we'l...
Sem comentários:
Enviar um comentário