Quando abri o meu coração a The Collector e The Collection, jurei não mais amar outra sequela improvável. Outra saga destemida no universo do medinho. E tudo estava bem, The Purge, o primeiro, é uma bela merda. Tem a Cersei, mas é uma bela merda. Nada fazia antever uma sequela cheia de ganas com um cabrão mais rijo que aquele brinquedo verde tropa que eu dou ao meu cão. Fiquei fã, e agora com The Purge: Election Year, arrisco-me a dizer que estamos perante a trilogia de terror mais audaz desde a trilogia de terror mais audaz antes desta, que não sei bem qual é. Isto porque não se prende ao mais do mesmo, ou mais do mesmo noutra perspectiva, ou mais do mesmo com um twist. Não, vai-se expandindo, como um balão, explorando as oportunidades e as necessidades, tão presente e importante. Tão irónico mas tão vivo, tão refém das soluções que nos conduzem às mesmas respostas, em ciclo. Ano de eleições, nada é inocente. E podia até tentar uma gracinha para um possível seguimento, mas não. Cumpre o que promete, quem vier a seguir, se quiser, que faça merda.
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