Atenção que eu gosto muito do Mike Banning, uma espécie de último reduto McClane, só de faca. Deixa certa, contra mil. Faz falta. A questão é que eu vinha no outro dia com o VHS ligado, no episódio do Speed, e percebi duas coisas: primeiro que me lembro deste 94 do início ao fim, e segundo que não me lembro pevas deste London Has Fallen que vi a semana passada. Há um problema crónico, e não é só da ação, é do mundo: incapacidade de construir. Não existem set-ups, nem grandes momentos, de A para B, segmentos, cenas , aquela cena, aquela! Já não conseguimos, cada vez mais perdidos em montagens condicionadas ou fogos de artifício sem valência, perdemos o ritmo, perdemos a memória. Ficamos reféns do vazio. Prisioneiros da saudade. E a seguir já escrevo um texto com palavrões que esta merda foi muito maricas.
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