Era assim: porque é que The 100 é a mais importante ficção científica televisiva da década. Ponto de interrogação. Achei-o demasiado pavão, e demasiado sério. Apesar de reter a chave da coisa. Já aqui trabalhada, mas agora, finda a terceira temporada importa voltar a lembrar. Por muitos que sejam os esgares juvenis, a verdade é que esta epopeia semi-espacial é já uma mulherzona de provas dadas. São muitas as referências, as misturas, mas não há nada assim, nem irá haver. Na restrita descendência de Lost e Galactica, The 100, para além da coragem e eficácia, tem aquilo que é tão difícil numa série, numa contínua jornada de pessoas: fazer com que elas importem. Criar um leque, uma equipa de malta que nós tratamos pelos nomes e que lá partimos pedra juntos, mais por uns, menos por outros. Mas cabrões míticos pah. É isso Jonh Murphy. É essa pertença que é tão vital, e que uma vez, de muitos em muitos anos, nos enche a a casa de gente.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
no continente: um shampoo fructis anti-caspa, meia dúzia de víveres e o lord of war por 1,89€. * [ps (mais bizarro ainda): na compra de 2 ...
-
Dia Normal : acordas, vais para o trabalho, trabalhas, almoças, trabalhas, vais para casa, jantas e adormeces. Dia Michael Bay : acordas, va...
-
We can live like Jack and Sally if we want Where you can always find me And we'll have Halloween on Christmas And in the night, we'l...
1 comentário:
Tinha visto 2 ou 3 episódios disto e tinha ficado sem grande opinião. Parei uns meses. Voltei por tua causa. Estou agora a começar a segunda temporada e em perfeito delírio. Galactica meets lost meets mad max. Obrigado
Nuno Rechena
Enviar um comentário