Já estive a procurar, não morreu aqui ninguém. Diz ela. O que reconforta sempre: saber que não é a merda do fantasma de uma gaiata que se matou, ou que foi assassinada e enterrada junto à nespereira. E que agora quer avisar os novos residentes que o cabrão vive no fundo da rua, ao lado da tabacaria. The House on Pine Street ganha logo aí, ao conseguir voltar a uma casa, simplificando. Reduzir aqui é ampliar. Um pouco como The Innkeepers, em que os fantasmas somos nós, construções exageradas dos nossos medos. O importante, aqui e lá, é perceber isso a tempo.
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