Digo-vos já, de antemão, porque é que sou o único cidadão europeu a gostar do segundo filme: é pequenino. Escuro, com a sugestão como ferramenta artística. Um verdadeiro ficheiro secreto, portanto. Com pretexto, existia pretexto e contexto. Ora bem, este aguardado regresso, 239000 anos depois e um igualmente grande número de plásticas naquelas trombas, falha logo aí, primeiros minutos, quando nos tentam explicar ou convencer porque é que estamos aqui, que este não será apenas mais um exercício de nostalgia. Mas é, infelizmente é. Um apresentador qualquer diz que sabe umas coisas, eles os dois aparecem do nada e vão a correr ter com o rapaz, que os leva a uma rapariga que é a chave de tudo, e por último era tudo mentira. Tudo mal montado, mal interpretado e mal amado: sem peito nem coração. E assim, chulos de merda, assim não.
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