O Villeneuve é o próximo qualquer coisa. Até pode ser o próximo Villeneuve. A verdade é que nos tem dado um colinho inestimável. Mimado e apertado, todos os aninhos, como se houvesse de novo certezas nos autores. Nos livrinhos de bolso e nas paixões de sexta-feira. Sicario é um corpo tenso. As linhas citadinas de Enemy dão lugar às formas montanhosas, corpos gigantes caídos, interceptados por longos cabelos, serpenteados por intermináveis caminhos. Lá de cima, lá em cima, um balão que enche e não rebenta. É possível viver a rebentar, a quase rebentar, a cada fôlego, a cada passagem? É possível? Sentimos o acaso, de facto, e a viragem. Para estabelecer a verdade única nesta merda: um peão será sempre um peão. Venha o próximo.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
no continente: um shampoo fructis anti-caspa, meia dúzia de víveres e o lord of war por 1,89€. * [ps (mais bizarro ainda): na compra de 2 ...
-
We can live like Jack and Sally if we want Where you can always find me And we'll have Halloween on Christmas And in the night, we'l...
-
Dia Normal : acordas, vais para o trabalho, trabalhas, almoças, trabalhas, vais para casa, jantas e adormeces. Dia Michael Bay : acordas, va...
Sem comentários:
Enviar um comentário