Eu, que até tinha colocado repelente. A fazer dedo feio ao casting, a duvidar logo da fruta sem apalpar nadinha. Verdade é que The 33, com todos os seus problemas interpretativos, acaba por ser um filme sincero. Não se arma à história, conta-a e depois em casa cá fazemos nossos heróis. Sem complexos pormenores técnicos ou dramatismos, religiões ou politiquices. Tudo isso existe mas aqueles acordes finais, já com os verdadeiros rostos na praia, lembram-nos que tivemos a sorte de assistir, em directo, a uma das mais bonitas bonitas lições de fé, de nós em nós próprios. E isso é uma vez na vida.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
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