E ao sétimo dia. Fez-se, finalmente, fez-se Ridley. Temos Scott. Deixou-se dos pastéis históricos e histórias de algibeira para voltar à base. Onde nasceu como alienígena. The Martian não nos salva, mas enche-nos de palavras. HAJA COR. Com tom, muito toque, muita certeza do que se quer. HAJA RITMO. Desviando a anca em cada buraco lamechas, para chegar lá. De problema em solução em problema em solução. HAJA VIDA. Cheio de personagens, como se de real facto se tratasse, ante-visão de qualquer história maravilha. Os corpos voltam a bailar no espaço, como no Marte de De Palma. Deslizam, para se encontrarem, para a colisão. Não ao com as canções, mas com o tempo e contra ele. O futuro acreditamos nele, e de música em música já terminou. HAJA FILME. É assim que se sobrevive ao sistema. Com esta pequena lição de entretenimento.
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
no continente: um shampoo fructis anti-caspa, meia dúzia de víveres e o lord of war por 1,89€. * [ps (mais bizarro ainda): na compra de 2 ...
-
Dia Normal : acordas, vais para o trabalho, trabalhas, almoças, trabalhas, vais para casa, jantas e adormeces. Dia Michael Bay : acordas, va...
-
We can live like Jack and Sally if we want Where you can always find me And we'll have Halloween on Christmas And in the night, we'l...
Sem comentários:
Enviar um comentário