Procuramos a singularidade, saliência que diferencie a superfície plana. O bla bla bla de mais uma nave e mais uma humanidade em vias de extinção. Bom ambiente, boa fotografia, bons atores. Falta a Cargo aquele toquezito, que o salvasse do alguidar das soluções comuns. Ou em 2009, a frescura seria outra? Os olhos serão assim tão escravos do tempo?
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