É talvez, a melhor sensação do mundo: créditos a negro, e a cor de ter ficado alguma coisa. Corpo que se aloja e perfeitamente se instala, enquanto assistimos ao feito. É talvez, o melhor de todos os mundos. Mommy, parte e frame a frame possui, feliz indicador de missão cumprida. De cinema. Cheio de enormes momentos, onde destaco a sequência hipotética, já perto do final. Onde percebemos, ou melhor, onde aceitamos o fado podre e feio. Lembrei-me claro da, igualmente mágica, cena de 25th Hour. Sacanas das hipóteses, o que têm de felizes têm de carrascas.
domingo, 7 de junho de 2015
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
We can live like Jack and Sally if we want Where you can always find me And we'll have Halloween on Christmas And in the night, we'l...
-
Fim de tarde no podcast amigo Os Críticos Também se Abatem para falar de tudo, não em todo o lado nem ao mesmo tempo, mas com aquela tagare...
-
[SPOILERS] Opá sim, aquele abraço final de grupo resulta, e só por esse conforto o filme vence. Também é verdade que florescem ramos franca...
Sem comentários:
Enviar um comentário