Fala-se do filme desde o tempo da outra senhora. Com realizador e tudo, James Wan, o puto do terror, agora dos popós, foi o nome escolhido. Depois, nunca mais. O que aconteceu? Burocracia? Merdas com guita? Ou a simples constatação de que MacGyver é peça única? A última, só pode ser a última. Rapidamente entrando no exercício de tentar encontrar um novo rosto, rapidamente percebemos que não dá. Não dá. Demasiado fechado, não só na figura de Richard Dean Anderson, mas no que ela representava. A ingenuidade das décadas por onde transitou, suportada por uma inteligência difícil de replicar; o conceito de homem comum de ação da ciência, que hoje possivelmente seria traduzido em qualquer tolice terminada em sexual. Não dá. Já tentaram, com Young MacGyver, merda. Não dá. Ele é o guardião de cada arrepio ao som do genérico. E isso somos nós, a fechar calorosamente os portões com ele. Aguenta, és o maior.
sábado, 21 de fevereiro de 2015
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