Dos 3871 tops de 2014 que vi, nenhum, mas mesmo nenhum, trazia Calvary nas suas linhas. Se trazia por favor não digam porque assim este lamento perde de imediato seu propósito. E lá está, lamento, será mesmo lamento? Será que a minha fé de facto queria esta justiça bacoca? Será que o Oscar para Brendan Gleeson - que sim é o melhor papel dos anos todos - não iria amortecer esta minha devoção? Sei lá. É um estrondo de filme, com uma banda sonora poema, que filma um mundo não maravilha. Mau, mesquinho, merdoso. Merece tudo, mas merece acima de tudo ser visto.
sexta-feira, 2 de janeiro de 2015
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