Sim é juvenil. Sim, com sangue, violações, homossexualidade e brutalidade pós apocalíptica, era tudo bem mais saboroso. Sim sentimos o potencial. Mas se partirmos daqui, The Maze Runner é, destas vagas devastadoras, a mais interessante. E vibrante. Descarta as merdas amorosas, triângulos, quadrados, mimos-gaios e salas do prazer, fica tudo à porta. Um grupo de putos, um quadrado e um mistério. Mistério, firme como as paredes, numa mistura estranha de Cube com The Village. É francamente satisfatório, mesmo com os aspectos dérmicos da coisa, pensar numa saída. Num porquê.
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