Sim é juvenil. Sim, com sangue, violações, homossexualidade e brutalidade pós apocalíptica, era tudo bem mais saboroso. Sim sentimos o potencial. Mas se partirmos daqui, The Maze Runner é, destas vagas devastadoras, a mais interessante. E vibrante. Descarta as merdas amorosas, triângulos, quadrados, mimos-gaios e salas do prazer, fica tudo à porta. Um grupo de putos, um quadrado e um mistério. Mistério, firme como as paredes, numa mistura estranha de Cube com The Village. É francamente satisfatório, mesmo com os aspectos dérmicos da coisa, pensar numa saída. Num porquê.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
We can live like Jack and Sally if we want Where you can always find me And we'll have Halloween on Christmas And in the night, we'l...
-
Fim de tarde no podcast amigo Os Críticos Também se Abatem para falar de tudo, não em todo o lado nem ao mesmo tempo, mas com aquela tagare...
-
[SPOILERS] Opá sim, aquele abraço final de grupo resulta, e só por esse conforto o filme vence. Também é verdade que florescem ramos franca...
Sem comentários:
Enviar um comentário