The Leftovers não é para a vida, nem para se esticar em montanhas e grandes paisagens. É refúgio, um affair mal resolvido do que nos resta. Do que resta. Logo pessoal, arrancando mais ou menos de acordo com os nossos tristes corais. Agora, o que é de facto universal é a capacidade rara de contar, circularmente, pequenas histórias. Muito como Lost (saudosamente) fazia, há aqui a capacidade de emprestar a cada episódio uma identidade intemporal. De coser uma narração que se encaixa mas que simultaneamente se liberta. Muito difícil, a façanha. E Guest - título sublime - é um maravilhoso resto de televisão: onde a resposta é o último abraço que interessa.
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