The Leftovers não é para a vida, nem para se esticar em montanhas e grandes paisagens. É refúgio, um affair mal resolvido do que nos resta. Do que resta. Logo pessoal, arrancando mais ou menos de acordo com os nossos tristes corais. Agora, o que é de facto universal é a capacidade rara de contar, circularmente, pequenas histórias. Muito como Lost (saudosamente) fazia, há aqui a capacidade de emprestar a cada episódio uma identidade intemporal. De coser uma narração que se encaixa mas que simultaneamente se liberta. Muito difícil, a façanha. E Guest - título sublime - é um maravilhoso resto de televisão: onde a resposta é o último abraço que interessa.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
Dia Normal : acordas, vais para o trabalho, trabalhas, almoças, trabalhas, vais para casa, jantas e adormeces. Dia Michael Bay : acordas, va...
-
no continente: um shampoo fructis anti-caspa, meia dúzia de víveres e o lord of war por 1,89€. * [ps (mais bizarro ainda): na compra de 2 ...
-
We can live like Jack and Sally if we want Where you can always find me And we'll have Halloween on Christmas And in the night, we'l...
Sem comentários:
Enviar um comentário