segunda-feira, 26 de maio de 2014

Maninho bom, maninho mau

Arranque forte, sustentado pela preocupação, em especial adereços e fotografia. Os planos bem agarrados à terra, com tempo para degradar e libertar o orgânico. Num ambiente não só da década mas do próprio autor. História de sangue, família, de lados da lei. Nada de novo, nada de extraordinário - o final deixa-se engaiolar numa série de clichês descartáveis - mas existe competência. E com uma banda sonora destas é sem dúvida a surpresa da semana. 

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