Olhei para o cartaz de novembro e de todo o meu tamanho cuspi cá para baixo. Montanha presunçosa a nevar caspa. Enunciando e catalogando Prisoners como "o mais fraquinho". Longe de saber - obviamente - que estava ali um dos melhores filmes do frio, talvez do ano. Chuvoso e sem qualquer tipo de esperança, espeta as unhas nas suas interpretações soberbas - com destaque para Jake Gyllenhaal - até ao final. Inteligente nos espaços e no modo vítreo como os apresenta, filma. Cheira a sangue e a cimento, como se ambos fossem no final a mesma coisa. E não é por acaso que o final é de facto qualquer coisa.
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
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