O primeiro tem aquela amargura inocente, diferente da mágoa surpresa do segundo. Ao fechar, acabaram-se os primeiros anos ou os imprevistos. É peso de toda uma vida, com dois, a dois, para dois. Esse negrume gravítico devia conseguir impregnar de forma mais efectiva toda esta despedida, para se contrastar na alegria do mar. Os diálogos são aquele charme e a química é inegável. Porém apenas sentimos o caminho certo naquela magnífica cena final, no quarto. Era todo esse desconforto, em todo o lado.
terça-feira, 22 de outubro de 2013
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