Existe aqui um apelo. Quando o filme pára e a soberba fotografia respira, damos conta que os jogos interessam muito pouco. Pois lá estamos com o mundo à volta, alheio ao que de vivo aqui corre. Criar é chorar sozinho. Não há modo de traduzir isso, não há forma de gritar. E apesar do sucesso há um pautar cruel da insatisfação, onde o nosso é a procura infinita. Como o homem do detector de metais, à beira mar.
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
We can live like Jack and Sally if we want Where you can always find me And we'll have Halloween on Christmas And in the night, we'l...
-
Fim de tarde no podcast amigo Os Críticos Também se Abatem para falar de tudo, não em todo o lado nem ao mesmo tempo, mas com aquela tagare...
-
[SPOILERS] Opá sim, aquele abraço final de grupo resulta, e só por esse conforto o filme vence. Também é verdade que florescem ramos franca...
Sem comentários:
Enviar um comentário