Antes de ser uma estrela ele era assim. Um adolescente assombrado, sentado à beira mar com ela. Ou com o que resta dela, deles. Esta é a imagem mais bonita de What Richard Did e o momento chave da obra de
Abrahamson, pequeno ensaio sobre a culpa, numa Irlanda desinspirada. Há muito de tentativa, quer nos espaços vazios, quer nas interpretações, que falham ora por cansaço, ora por amadorismo. Como se ainda estivessemos a experimentar. Certo é que nos acertam de quando em vez e nos põe a perguntar. Especialmente no magnífico final, e isso já é meio caminho andado para o futuro.
quarta-feira, 13 de março de 2013
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