Por breves instantes quase que entrei. A discussão familiar, a cena com Girl from the North Country, o sentido de loucura que por vezes escapava. Vemos que está ali uma vida a querer sair. Mas o conjunto não deixa. Russel não quer sujar as mãos e deixar o carimbo de filme simpático. Boa onda. Lawrence ainda tenta, oferece a melhor interpretação do filme - a única digna de algum reconhecimento - e pulsa uma personagem. O resto não tem de facto hipótese, escravos de uma linha demasiado certinha, para a felicidade. E para depressões com sacos do lixo, teremos sempre, o insubstituível, Garden State.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
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