O álbum insiste em voltar ao início, incrustado no interior do meu rádio. Então, de novo, a Matilda e nela sempre a questão: quem é a rapariga? Era hoje que se respondia e ao responder regressei a Léon e aquele final. À frase de despedida que aqui vira verso. Ao adeus violento que aqui vira poema.
Todos nós gostaríamos de conseguir traduzir, a determinada altura, determinada cena/filme/paixão, numa linguagem universal e justa. Alt-J fizeram o brilharete. Bravo.
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