Setembro é uma farra mal curada. Vem com todos os sintomas do dia a seguir: dor de cabeça, enjoo, vontade de não praticar mais o verbo, ai que dói, ai que dói. Aquelas vontade de início, aquelas expectativas do ano anterior, saíram, mais uma vez furadas. Os grandes blockbusters foram apenas isso, grandes blockbusters. Parvos eles, parvos nós que continuamos a achar que lucrar e pensar podem um dia coabitar na mesma frase. Não, e Verão de novo desilusão. Sobra o Natal para ao cair do pano salvar o mundo. E o pai desta festividade não é um gordo de barbas brancas, é um cavalheiro inglês que se chama James Bond.
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