O grande problema de The Expandables 2 é que se preocupa demasiado em ser memória, esquecendo-se de ser filme. É claro que eu adoro a intenção, claro que adoro as piscadelas: desde o resgate inicial - onde se tenta salvar um género - até aos cameos individuais - lobo solitário, mau com apelido de Vilain - tudo é delicioso. O problema é que se adoptou uma postura de mostruário, onde quantos mais melhor. Todos os os heróis de outrora têm então de dar uma perninha, para o espectador suspirar. É bom suspirar, obviamente, mas também é necessário vibrar. Simon West esqueceu-se disso. "Não devíamos estar todos num museu?", perguntam no final. Não, não é preciso, o filme já é um museu.
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