A 4 de Agosto de 2008 na caldeira
do Corvo tirei esta fotografia. Do que nos lembramos ficamos no hipotético. O meu pai, que se lembra mais, inclina e diz que sim, é possível. É possível que a silhueta perdida seja Gonçalo Tocha, ainda a pensar e a preparar o ovni que iria ali criar. Algo tão raro e diferente, que se fosse uma ave bem que iria vomitar, como a história que lá contam. Todas as histórias, todos os rostos, premissa arrojada mas cumprida, enquanto o gorro é feito, enquanto uma ilha se apropria de um homem. E nenhum homem é uma ilha. Fica um objecto interessantíssimo, para ser vertido e bebido de uma vez só. Quanto à foto fica a questão: és tu Gonçalo?
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