É de tão difícil definição aquilo que Olsen faz em Martha Marcy May Marlene que a confusão pós embate é ainda maior. Desconcertante, visceral. Receptáculo de uma doença, figurino da loucura, ela própria, que depois se esvazia para dar lugar a algo. A isto. Mete qualquer treta passada - Jolie num hospício ou Kidman com nariz à pinóquio - num sapato e eleva a fasquia das novas estrelas/estreias. Porque Olsen é já uma senhora actriz.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
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