A grande virtude de Moneyball é, no final do jogo, o seu grande calcanhar de Aquiles. Os silêncios, os espaços vazios. Há espaço para eles, para o espectador degustar. Os sons, os relatos, encerrados no cubículo, no carro, no personagem. Chama-se solidão, e oh se o início e final são fabulosos. E oh se eu já gosto de Jonah Hill. Mas são precisas unhas para se jogar nesta liga e sem ritmo nem concentração ficamos a um palmo do grande filme.
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